domingo, 19 de junho de 2011

E DEUS CRIOU A MULHER

A única autoridade cuja fala é inerrante sobre a mulher é o próprio Deus, seu Criador. Ele concebeu e concedeu características singulares a ela. Por isso sabe o que há no interior do coração feminino.
Após ter sido modelada por Deus, tendo como matéria-prima a costela do homem, a mulher foi introduzida na história da humanidade para viver ao lado daquele a quem Deus usou como instrumento de sua existência.
Algumas mulheres, ao longo da história, são separadas por Deus e recebem o dom do celibato para se dedicarem a serviços incompatíveis com a vida de casados. Nessa condição, se realizam como pessoas, de forma alegre e em pureza. Suas carências emocionais são supridas onde atuam e fazem dos ideais seus filhos.
Ao receber das mãos do Criador aquela que era sua semelhança, o homem declarou: "Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne, ela será chamada mulher [ishah, no hebraico], pois do homem [ish] foi tirada. Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne" (Gn 2.22-24).
A primeira designação recebida pelo ser humano do sexo feminino foi mulher. Ela veio auxiliar e enriquecer a vida do homem e ser cuidada e enriquecida por ele. Essa ação mútua, deliberada e intencional é o segredo do relacionamento conjugal sadio.
A cada homem basta uma mulher. A cada mulher basta um homem.
A operação divina feita de forma indolor no homem retirou apenas uma costela (Gn 2.22). Essa atitude do Criador estabeleceu o princípio da fidelidade conjugal.
A adesão à poligamia, seguindo os costumes da terra, tem levado seus adeptos a manterem em seus lares uma verdadeira guerra civil. Que o diga Jacó, Davi e Salomão! A conduta irresponsável do "casamento não compromissado" com vários parceiros tem nome: pecado, ou seja, rebeldia contra as leis de Deus. Adultério. Isso representa exposição ao juízo divino. De Deus não se zomba (Gl 6.7-8).
Deus fez o homem e a mulher e os uniu como família. Parceiros do mesmo sexo ferem a norma divina e são abomináveis aos seus olhos (Rm 1.18-32).
A segunda designação recebida pelo ser humano do sexo feminino foi mãe. Essa sensação de estar gerando em si um novo ser é honra especial concedida somente à mulher. Ela recebeu o privilégio de anunciar essa boa notícia ao homem que amava. Declarou-lhe que estavam unidos, agora, em um novo ser que ela gerava. A maternidade é sonho feminino e dom de Deus. Nela, a sensibilidade feminina direciona o seu amor para mais uma pessoa: seu bebê.
Com esse novo ser, entra em ação a necessidade de haver discernimento na expressão do amor conjugal e do amor materno. Ambos são diferentes porque diferente é o objetivo do amor, mas necessários e complementares. A ênfase em um ou outro gera desequilíbrio na família. Grande é a responsabilidade da mulher na manutenção desse equilíbrio.
Ser mãe e ouvir as palavras: "mamãe, mãe, mã, manhê, mainha, mãezinha e outros que o carinho de um(a) filho(a) pode criar, são alegrias que se complementam.
As mulheres crescem em honra e responsabilidade quando são procuradas por seus bebês, num choro bem característico e identificado por elas, para que possam ser abrigados em seus braços, tão grandes, que os aproximam do seio materno a fim de sugar o alimento mais completo que a natureza fez para eles. Essa doação amorosa e socorro bem presente conforta o coração da criança pequena e ela sorri.
O carinho materno faz com que, mesmo grandes, os filhos pronunciem em primeiro lugar, nos momentos de crise, o nome: "mãe". Este nome e o nome de Deus estão intimamente associados em razão do cuidado carinhoso e perdoador (Is 50.15-16).
A terceira designação que o ser humano do sexo feminino recebe é filha. O diálogo é estabelecido horizontalmente no lar e sob a carinhosa autoridade paterna e materna.
Feliz é a filha que em todas as fases de sua vida, até depois de se tornar mãe ou avó, conta com o apoio da experiência materna expressa em conselhos e solidariedade. Esse investimento amoroso entre mãe e filha cultivado quando juntas brincavam de boneca e de fazer "comidinha", as torna amigas inseparáveis até a morte. Somente esta pode romper fisicamente o vínculo criado em vida. Na morte de uma delas, a mãe deixa de ser mãe ou a filha deixa de ser filha, mas sua presença permanece na memória daquela que ficou.
A quarta designação que o ser humano do sexo feminino recebe é esposa do homem que o seu coração escolheu para marido. O ciclo da vida recomeça com a geração seguinte.
A Bíblia não poupa elogios às mulheres que submissas à Palavra de Deus foram usadas pelo Senhor, na história de homens, famílias, igrejas e nações.
Dentre todas e cada uma com sua história, destacamos Maria, escolhida para ser a mãe do Salvador Jesus. Ela se colocou na condição de serva, pronta até a sacrificar o seu nome para que em sua vida o Nome de Deus fosse glorificado.
O exemplo de caráter para as mulheres de hoje não são as feministas libertárias (anarquistas) e sim as servas do Senhor. Na Bíblia, você pode descobrir o segredo de ser mulher, mãe, filha, esposa e avó.
Agradecemos a Deus pelas mulheres cristãs em permanente ação e reflexão e que se empenham em imitar o caráter das mulheres da Bíblia.

Joel Evangelista Bueno, SP

UFMBB - TEMA 2011:


Visão da UFMBB – Uma instituição comprometida com a formação cristã missionária para expansão do reino de Deus.
Missão da UFMBB – Viabilizar a educação cristã missionária de crianças, meninas, adolescentes, jovens e mulheres, a fim de que se comprometam com a expansão do reino 
de Deus.
 TEMA 2011: Com vida plena preservemos o mundo

DIVISA: “Na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação a um só tempo geme e suporta angústias até agora. Romanos 8. 21-22

Hino Oficial –– Toda Natureza - HCC 54            
Letra e Música: Selene de Souza  
Toda a natureza me fala do meu Deus;
Árvores e frutos são todos seus.
O céu, o mar, as flores
E as noites de luar,
Sempre, que os contemplo,
paro pra pensar.
Quem sou eu, ó Pai,
Pra merecer tamanho amor?
Sim, tenho a resposta:
Eu nada sou, Senhor, eu nada sou.
Mas teu amor me transformou,
Tornou-me um novo ser.
Quero estar contigo e no céu viver.
Divisa Permanente UFMBB – “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fl. 4.13).
Hino Permanente UFMBB – “O Missionário”, CC 442.

O PRINCIPAL NA VIDA...

                   
Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo,
passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal.
Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre.
Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente,
tudo  o que podia no seu avental .
A voz misteriosa falou novamente: "Você só tem oito minutos."
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas,
correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!!
O mesmo acontece, as vezes, conosco .
Temos uns oitenta anos para viver, e este mundo nos adverte:
Não se esqueça do principal!"
E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida...
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais os fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial :
"Os tesouros da alma!"
Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado.
E quando a porta desta vida se fechar para nós,  de nada valerá as lamentações.
Portanto, que jamais esqueçamos do principal!!!